Alguns dias a gente acorda com aquela sensação estranha de que nada tem sentido e não é necessário. A pergunta fica rodando na cabeça o dia todo em diversas formas diferentes, onde o que muda é apenas o que você vê na hora.
Preciso acordar? Por quê comer? Por quê me vestir? Por quê sair? Por quê falar? Quem ouvir?
Do mesmo jeito que é bom se questionar de vez em quando, também pode ser muito perigoso. Às vezes não encontro a resposta, em outras ela não me satisfaz. Ontem acordei assim, não sabia de nada e nem se queria alguma coisa, mas aprendi que é a pergunta que te move. Se você não sabe a resposta, você precisa acordar e olhar pro mundo. Levantar e andar para começar a busca. Se alimentar para não cair. E enquanto não achar a resposta, toda a sua busca traz junto um universo de coisas que te fazem esquecer que você está ali tranquilo porque ainda não encontrou a resposta e vai poder passar muitos dias tendo algum motivo pra viver. Até que seja necessário se perguntar tudo outra vez.
Preciso acordar? Por quê comer? Por quê me vestir? Por quê sair? Por quê falar? Quem ouvir?
Do mesmo jeito que é bom se questionar de vez em quando, também pode ser muito perigoso. Às vezes não encontro a resposta, em outras ela não me satisfaz. Ontem acordei assim, não sabia de nada e nem se queria alguma coisa, mas aprendi que é a pergunta que te move. Se você não sabe a resposta, você precisa acordar e olhar pro mundo. Levantar e andar para começar a busca. Se alimentar para não cair. E enquanto não achar a resposta, toda a sua busca traz junto um universo de coisas que te fazem esquecer que você está ali tranquilo porque ainda não encontrou a resposta e vai poder passar muitos dias tendo algum motivo pra viver. Até que seja necessário se perguntar tudo outra vez.
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